terça-feira, 22 de janeiro de 2008

Warleyson Almeida


Nasceu em Montes Claros, Minas Gerais no dia 24/ 12/ 1978
e começou sua carreira musical aos dezesseis anos de idade

com o violão, na mesma época teve aulas com professores

locais. Tempos depois optou pela guitarra, estudando com

professores de renome nacional e internacional como: Kiko

Loureiro (Angra), Edu Ardanuy (Dr. Sin), Michel Leme, Joe

Moghrabi, entre outros. Hoje o musico atua como free-lancer,

estúdio e aulas referentes ao seu instrumento



Fale com Warleyson Almeida ::

Mande sua mensagem para:
warleyson@warleyson.com

terça-feira, 25 de dezembro de 2007

VISIONÁRIOS DE VIRTUDE






A banda Visionários estreou no dia 19 de abril de 2005, com intuito apenas
de tocar com amigos em um aniversário do pai de um dos integrantes.
A partir daí, a união entre os agora músicos da banda foi crescendo, fazendo
com que a idéia de banda continuasse.
As primeiras músicas da banda foram feitas e o estilo 'pop' da banda ja não se
sobressaia tanto, já que os Visionários trabalhavam juntos para evoluir.
Apesar de ter passado por algumas formações diferentes, a banda prosseguiu seu
caminho, onde lançou sua primeira demo gravada em estúdio, com 5 músicas, no
final de 2006.
Já em 2007, Visionários de Virtude se revela com um estilo mais agressivo, mais
pesado do som do rock alternativo. Muito trabalho tem sido feito e a banda tem
conseguido conquistar um pequeno espaço no cenário underground, junto com outras
bandas castelenses. Apesar das conquistas, ainda há muito a ser feito nesse espaço
cultural.

~> Somos a banda Visionários de Virtude, uma banda que tem um estilobem alternativo de compor e q ainda está procurando um estilo que façauma boa referência ao nosso perfil..

Formação Atual:

Victor Vivacqua - Vocal

Layla Poubel - Guitarra e Backing vocal

Alex Mesquita (Japa) - Batera

Tiago Marques - Baixo

domingo, 2 de dezembro de 2007

Luiz Motta



...Embora Carioca de Itaperuna - RJ, passou a adolescência na Baixada Santista em São Paulo, onde compôs a sua primeira canção ("Samba na rua do Rio de Janeiro"). Era como uma obrigação devido à semelhança de nome com um cantor local que fazia grande sucesso na mídia. À medida que se apresentava como Luiz Américo, as pessoas pediam para ele cantar entre outras músicas "A Camisa Dez" que era a música mais executada nas rádios da época. Para diferenciar e se aproveitando da situação, cantava o seu próprio samba que tinha as mesmas linhas harmônicas das músicas de seu xará famoso. Aos 16 anos, na necessidade em adquirir bens de consumo, montou uma Discoteca com amigos que logo se transformou no point da moda, devido a sua criatividade em usar a ciência e muito conhecimento de eletro-eletrônicos, os quais estudava com entusiasmo na época, para preparar sempre uma grande novidade de sucesso a cada verão. Também era muito requisitado e respeitado como técnico de som pelas bandas locais que se ofereciam para show coletivos, sem falar que desenvolvia um gosto apurado para descobrir músicas "dançantes" que logo caíam no gosto da moçada e faziam muito sucesso em seus programas de radio ("Cultura FM, Difusora, Rádio Studio FM"). No final dessa mesma época, passou a ler e escrever intensamente e ensaiou um conto romântico baseado em suas próprias mediunidades que imaginava possuir, gostou tanto da experiência de escrever coisas da alma que manteve um jornal poético de mesa de bar durante algum tempo em Santos - SP. Sua integração com a música propriamente dita, ocorreu de fato como necessidade financeira logo após sua maioridade, quando influenciado pela cultura Hippie da época, partia cada vez mais em diferentes viagens para conhecer o planeta e a diversidade cultural dos povos, chegando a passar longas temporadas em países distantes. Para poder sobreviver em qualquer lugar que quisesse, sempre confeccionava lindos artesanatos em diversos materiais como arame de alpaca, couro, massa e essências. Vendia tudo, expondo ao público e ocasionalmente para reforçar o caixa atuava como músico de percussão nas casas noturnas. Em Praia Grande - São Paulo, fez um relativo sucesso como cantor da banda ("Liberdade Oculta") especializado em tocar versões traduzidas de grandes clássicos do Rock. Por fim, chegou a compor 12 músicas para incluir num LP de vinil independente, na linha pop-rock gospel intitulado "Bandalha Son of Man". Julgava-se não preparado devido à timidez de ser o protagonista, mas algumas dessas músicas fizeram muito sucesso quando foram cedidas para outras bandas. Nessa época, toda a sua atenção estava mesmo voltada para realizar a missão do que julgava ser sua grande obra, aproveitando a passagem do cometa Halley, inspirou-se para escrever o rascunho de seu livro filosófico ("Son of Man"), "Por um mundo melhor no terceiro milênio". Em São José dos Campos - SP, organizou o movimento cultural ("Rádio Aguapé"), foi quando começou a se apresentar tocando timidamente violão e mais tarde atuando em vários comícios, adotou a guitarra como seu instrumento básico, embora só mesmo aprimorou a técnica de cantar e tocar guitarra quando de volta ao Rio de Janeiro, passou a morar vários anos num sitio, onde a tranqüilidade à beira rio o favoreceu a pesquisar e estudar a música em seus diferentes estilos. Pois sempre se relacionava com bons músicos profissionais em encontros inesquecíveis, nos diversos "luais" que promovia em seu sitio para comemorar algum encontro, data ou colheita. Foi mesmo em Itaperuna - RJ que se firmou como músico compositor, e até passou a viver exclusivamente com a música, fez grandes parcerias para poder atuar na noite fazendo show. Também passou a fazer as primeiras gravações de jingle e das suas próprias canções, e enfim acumulou tanto trabalho de qualidade que seria possível gravar diversos CD's de qualidade simultaneamente. Veja que já há dezenas de faixas gravadas artesanalmente sem compromisso técnico de diversos show e ensaios caseiros, mesmo assim ainda devendo muito na qualidade técnica do material, algumas dessas gravações foram bem executadas pelas rádios locais e tem tido uma boa vendagem espontânea no formato do CD ("Artesanato Pirata") com 30 faixas de música. Toda essa experiência vem comprovar a qualidade desse trabalho expontâneo que busca por seu espaço na mídia...

terça-feira, 27 de novembro de 2007

HellraiseR



Banda de thrash metal de Corumbá-MS composta por 5 componentes, sendo Alex Moreira vocal, Adonias Sales bateria, Gustavo Schutz guitarra, Alfredo Carlos guitarra e Thomaz Herler baixo.
A banda comecou em meados de 2006 na cidade de Corumba MS.
Atualmente estamos trabalhando com musicas proprias para podermos gravar a nossa demo.

nome dos integrantes;
Chicão:Vocal
Carlinhos:Guitarra
Gustavo: Guitarra
Thomaz:Baixo
Adonias:Bateria

idioma;as musicas são cantadas em inglês

gênero; Thrash Metal

contato;
msn: batera__slipknot@hotmail.com
email: adonias.1989@yahoo.com.br
alex.chicao@hotmail.com
Tel: (55) (67) 32331349
(55) (67) 96251940
(55) (67) 96381026



links;www.flickr.com/photos/bandahellraiser

http://www.palcofree.com/hellraiser
www.p alcoprincipal.com/hellraiser
http://banda hellraiser.hi5.com/
http://www.bandasdegaragem.com.br/hellraiser
www.myspace.com/hellraiserthrashmetal
http://www.purevolume.com/hellreiser
OBS :o nome da banda eh HellrAiser,mas pq jah tinha uma com esse nome a gente teve q cadastrar como hellrEiser...

sábado, 24 de novembro de 2007

SONEKKA lança seu CD "AGRIDOCE"


Sonekka lança o disco Agridoce com proposta inovadora e participações especiais Zeedoo® Nada de gravadoras, nem venda em lojas. Nada de capinha plástica, nem encarte com letras minúsculas. O segundo CD de Sonekka, Agridoce, é lançado em consonância com o seu tempo. Artista ligado a novas tendências, ele preferiu lançar o disco somente na internet, pelo iTunes, em 25 países. Para o mercado brasileiro, há uma versão – à venda no site sonekka.com.br – em um encarte premium, com design do artista Murilo Martins. Na forma de livro, ele traz todas as letras e pequenas crônicas que orbitam o universo do disco, numa mistura muito feliz. E não é para menos. A mistura é uma marca de Sonekka. As doze músicas do CD não respeitam um único estilo. Vão do rock, do pop e do blues a ritmos brasileiros, num equilíbrio entre que o próprio título do disco anuncia: Agridoce. O mix entre suavidade e acidez também aparece nas letras. Algumas têm como base a crônica social, com um olhar atento à realidade, como em Jornal das Dez (Sonekka/Gilvandro Filho) e Como Diria Agenor (Sonekka/Vlado Lima). Outras falam de relacionamentos, desfeitos e refeitos, numa linha que remete ao disco anterior do artista, Incríveis Amores. É o caso de Mala sem Alça (Sonekka/Léo Nogueira) e A Marca da Cal (Sonekka/Ricardo Moreira). Em todas, boas sacadas de letristas da nova geração, que deixam o lugar-comum de lado para explorar novas fronteiras. É o caso de Cisco no Olho (Sonekka/Lis Rodrigues/Ricardo Soares), que diz "hoje você é somente um cisco nesse meu olho/não significa nada e ainda assim me faz chorar". A música que dá nome ao disco, Agridoce (Sonekka/Zé Edu Camargo), funciona como uma espécie de elo entre os dois lados do artista. Não à toa, a letra diz: "eu sou duro na queda, hardcore/mas não perco a ternura jamais". As participações especiais também demonstram a preocupação com a pluralidade. Vão da verve roqueira e contestadora de Zé Rodrix, que toca piano e teclado em duas faixas, à percussão arrebatadora do inglês Cris Wells, em Batendo Água. O grupo paulistano de compositores 4+1 participa de Será Que Estou Viajando? (Sonekka/Márcio Policastro), um rock de letra bem-humorada. E, fechando o disco, mais três participações especiais. Celso Viáfora, Élio Camalle e Guarabyra juntam-se a Sonekka para cantar Balada Perdida, composição de Camalle, que fala do difícil dia-a-dia (ou seria noite-a-noite?) dos cantores de bar. Nos shows de lançamento do CD, Sonekka sobe ao palco com a mesma banda que participou das gravações, composta por Nando Lee (arranjos, violões e guitarras), Schmidt (bateria e percussão), Ricardo Bocate (baixo), Ayrton Boka (teclados), Fábio Andrade(piano) e Paulinho Farias completam a banda.

Confira no link ao lado.

FIRE HUNTER com Luis Liesenfeld, no ÚLTIMO SHOW DO ANO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!


ÚLTIMO SHOW DO ANO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
ENTÃO GALERA
ESTAVAMOS COM SAUDADES DE VOCÊS
E COMO O ANO ESTA CHEGANDO AO FIM, RESOLVEMOS FESTEJAR COM OS NOSSOS AMIGOS NUMA DAS MAIORES FESTAS QUE VAI ACONTECER NO PUB UNDERGROUND AGORA DIA 22/12
QUERO SENTIR TODA ENERGIA DA GALERA E QUERO QUE SEUS BERROS ULTRAPASSEM OS QUARTEIROES E Q ESSES BERROS POSSAM SER OUVIDOS ATE NO INFERNOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO


http://www.fotolog.com/firehuntermetal

segunda-feira, 12 de novembro de 2007

Anarquia89


















HISTÓRICO DA BANDA

Em maio de 2006, um grupo de amigos se reúne ao som de violões pelas ruas de Jaboatão dos Guararapes. Embalados pelo Rock and Roll rasgado de Raul Seixas e pela música de “protesto e grea” do Barão Vermelho, em sua fase oitentista ainda com Cazuza, decidem ir á estúdio, apenas com a intenção de se divertirem ao som de seus ídolos.
Com apenas quinze dias de ensaio recebem o convite para tocar no Festival da Quadrilha Chiclete com Banana. E meio sem querer, a coisa ficou séria. Apresentaram-se pela primeira vez, no dia 17 de junho de 2006, a um público estimado em mais de mil pessoas, no bairro de Vila Rica, em Jaboatão dos Guararapes.
Durante esse primeiro ano de existência, a banda sofreu modificações em sua formação, quando em dezembro de 2006, o baterista Lino Mendes, resolve sair da banda para seguir a linha Emo-Core.
Atualmente a banda tem se apresentando na noite jaboatonense e em festivais locais, com a seguinte formação:


Vocal: Emerson Sarmento
Guitarra Solo e Backing Vocals: Elton Sarmento
Guitarra Base: Ederson de Souza
Baixo Elétrico e Backing Vocals: Fábio Martins
Bateria: Diego Henrique

Origem do Nome: A anarquia acaba no ano de 1989, quando o maior anarquista do Brasil nos deixa, "RAUL SEIXAS", ele foi um dos artistas que influenciaram a banda! Anarquismo é geralmente identificado como caos ou "bagunça", por ser uma doutrina política que defende a abolição de qualquer tipo de governo formal, mas na verdade, não é bem isso: etimologicamente esta palavra é formada pelo sufixo archon, que em grego significa governante, e an, que significa sem. Ou seja, anarquismo significa ao pé da letra "sem governante". A principal idéia que rege o anarquismo é de que o governo é totalmente desnecessário à medida que toda a população pode voluntariamente se organizar e sobreviver em paz e harmonia.


Para melhores esclarecimentos entre em contato pelos fones: (81) 86051869, 99979955, 32411447 ou pelo E-mail: bandaanarquia89@gmail.com

domingo, 11 de novembro de 2007

LUIS LIESENFELD METAL BASS













Baixista desde 1998,integrante da banda FIRE HUNTER,banda de heavy metal formada em meados de 2001,composta pelos seguintes integrantes:
Ronaldo Costa - vocal
Eduardo Moraes - guitarra
Rodrigo Dias - guitarra
Luis Liesenfeld - baixo
Wagner Pinheiro - teclado
Cleberson Neumann - bateria

A Fire Hunter,atualmente está gravando um cd independente e faz shows pela cidade e região.Já se apresentou em diversos festivais de metal no Paraná e em São Paulo.
Fez abertura do show da banda Angra
tocou junto com a banda ETERNA
e teve a participação de Leandro Caçoilo (vocalista da banda ETERNA)
em um de seus shows.

Gonzallez - Brasileiros Rock Band








LANÇAM SEU PRIMEIRO CD EM JANEIRO

Formação

>>>>>Marcus Gonzallez - Voz >>>>>Junior Lima -Baixo >>>>>Thiaguinho - guitarras >>>>>Tney Gonzallez - Guitarras, Violões,Teclados >>>>>Flaney.Rodrigo - Bateria e Samplers

Influencias

Pearl Jam, Nickelback, Audioslave, Legião, Jars of Clay, Barão, R.E.M, Goo Goo Dools, NIrvana, U2, Beatles,Third Day, Radiohed, The Police, Guns n´Roses, Oasis, Sixpeence, Rodox, Paralamas, Los Hermanos.


O SHOW

Pop-Rock contemporâneo e clássicos que marcaram as décadas de 80 e 90. Sucessos do Rock Nacional e Gringo. Covers das músicas mais ouvidas nos últimos tempos dentro do estilo. Todas com uma pegada forte e com identidade vocal e instrumental. A Banda também trabalha suas composições próprias e interpretações exclusivas de músicas de outros artistas, sempre com a preocupação de endossar tudo que é dito no palco, com responsabilidade social e conceitual sobre as idéias defendidas ali, demonstrando atitude e respeito por quem assiste e se diverte nos shows.


ContatoMarcus / Júnior
(62) 9949-2613
(64) 3461-3330